Antigo Império (3200-2300 a.C)

O início do Antigo Império foi marcado pelo o processo de unificação dos dois reinos (Alto e Baixo Egito). O Alto, Egito liderado por seu faraó Menés e tinha como representação uma coroa branca e localizava-se na região sul do Egito.Por outro lado, tinha o reino do Baixo Egito,localizado na região norte, tinha como representação uma coroa vermelha. O Alto Egito empreendeu uma vitória sobre o Baixo Egito, dando início ao processo de centralismo administrativo que marcaria esse período.
Médio Império (2000-1700 a.C)
O início do Médio Império se deu com a restauração do poder dos faraós, com dinastia dos príncipes de Tebas, cidade que então ostentava o centro político do Médio Império. Esse período foi marcado pela expansão territorial e comercial.Tiveram uma invasão inesperada dos hicsos, que estabeleceram o domínio na região. Os hicsos de origem asiática,usavam armas de combate sofisticados para a época,como carros de guerra e armas feitas de metais. O domínio dos hicsos durou cerca de 300 anos.
Novo Império (1580-525 a.C)
O Novo Império se iniciou com a expulsão dos hicsos pelo o faraó Amósis I. Inicialmente, havia um acordo entre os hebreus e os egípcios que compreenderia basicamente a troca do trabalho hebreu pela segurança e alimentação fornecida pelas "terras do Egito". Esse período ficou conhecido como a Era dos Grandes Faraós, no qual se destacaram:
Tutmés III : Ficou conhecido como uma grande expansionista. Alcançou a sua maior expansão territorial, estendendo-se da quarta catarata do Rio Nilo até o Rio Eufrates, na Ásia, subjugando vários povos.
Ramsés II : Enfrentou e venceu vários povos. Era o faraó que governava na época da fuga em masa dos hebreus, movimento conhecido como Êxodo.Também se atribuiu a esse faraó o fato de ter sido o pioneiro na negociação.
Amenófis IV : Implantou em seu governo, o culto monoteísta ao deus Áton. Essa reforma, que se estendeu durante todo o seu reinado, visava diminuir o poder dos sacerdotes, que, nesse período, tinham inúmeros privilégios sociais, econômicos e até políticos.Um de seus sucessores pôs fim a essa reforma, devolvendo o poder de Amon e aos sacerdotes, além de mudar seu nome para Tutancâmon (aquele que vive em Amon).